Quando me telefonam, enviam um e-mail, ou deixam uma mensagem privada na rede social a elogiar este meu hobby culinário, é natural que eu me sinta agradecida e feliz. A estes comentários estão por vezes associados convites para showcookings e workshops, parcerias e pedidos de colaboração. Quem me conhece sabe que eu dou sempre retorno às mensagens que me enviam, com alguma celeridade, dentro dos limites de quem tem de conciliar uma vida profissional e pessoal a tempo inteiro com as iniciativas culinárias a tempo parcial, mas os smartphones vieram dar uma ajudinha. Quando aceito um desafio, mesmo que não seja no âmbito da minha formação profissional, eu “desunho-me”. Não consigo encontrar outro termo, senão a expressão “dou tudo por tudo”. E isto porque há que honrar compromissos, corresponder às expetativas e, de preferência, superá-las. Trabalho, muito trabalho, horas de dedicação a pesquisas e experiências fazem parte do processo, mas, no fim, por vezes bastam sorrisos como estes para provar que o tempo que doamos aos outros nunca é tempo perdido.
Gostaria de agradecer à Cáritas da Ilha Terceira, mais especificamente ao Rui Drummond e à Ana Margarida Meneses a oportunidade de partilhar alguns conhecimentos sobre empratamento, brunch e naked cakes com as colaboradoras da empresa social de inserção As Nossas Quintas, com vista à preparação do primeiro aniversário do projeto.
As Nossas Quintas têm loja online, onde vendem os produtos hortícolas das estufas, os frutos dos seus pomares e produção associada. Deixo abaixo o link:
https://www.asnossasquintas.com/shop
A receita de hoje conjuga o queijinho fresco Vaquinha com uma conserva agridoce de pimentos. Simples e tão bom. A prova de que quando os produtos têm qualidade não há necessidade de múltiplos ingredientes.