Canapé de Chicharro-do-Alto defumado

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Conheci o Tibério Barbeito após um apelo que recebi para apoiar uma campanha de crowdfunding para o aproveitamento do excedente de bananas que existe na ilha Terceira. Surgiu assim, por parte deste empreendedor e do seu sócio,  a ideia de criar uma bebida de banana gaseificada e alcoólica, a Bananika, que ainda não se encontra comercializada. Confesso que mal posso esperar para experimentar esta bebida!

Imediatamente a seguir a este contacto, fui convidada pelo Tibério para visitar as instalações, na Quinta dos Cedros, na freguesia de São Bento, onde pretende fabricar a bebida em maior escala, precisando de apoios para a aquisição de novos equipamentos. Já agora, se puderem contribuam, com o valor que acharem possível.

Falámos da Bananika, mas também da marca Flying Fish, que se centra no comércio de pescado fresco e marisco vivo com proveniência da Região Autónoma dos Açores e opera diariamente com base no respeito pelo modo de pesca artesanal vigente nos Açores, fundamental para a manutenção dos ecossistemas e futuro da Região.

Empreendedor por natureza, o Tibério desafiou-me a experimentar o chicharro-do-alto defumado e a inseri-lo numa receita. A qualidade do produto é incrível. Fiquei encantada.

Canapé de Chicharro-do-Alto defumado

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Quando o produto é de qualidade, este não necessita de receitas muito elaboradas.

Ora vejam este canapé!

Ingredientes

  • Chicharro-do-alto defumado Flying Fish
  • tostas melba (circular fina, da Buitoni)
  • queijo fresco
  • uvas
  • manjericão seco
  • creme de vinagre balsâmico
  • amoras
  • palitos
  1. Fatiam-se pequenas tiras de lombo de chicharro defumado. Reservam-se.
  2. Lava-se o pepino e corta-se em rodelas com a mesma espessura.
  3. Faz-se o mesmo às uvas. Retiram-se as grainhas.
  4. Cortam-se discos de queijo fresco com espessuras iguais.
  5. Começa-se por colocar a tosta melba no prato/tábua de servir. De seguida, dispõe-se o queijo fresco, as rodelas de pepino e as uvas laminadas.
  6. Espeta-se num palito a tira de chicharro defumado e uma amora. Unem-se todos os componentes até ao queijo.
  7. Polvilhe um pouco de manjericão seco e aromatize com umas gotas de creme de vinagre balsâmico.
  8. Serve-se de imediato.

Delicie-se!

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Acompanhámos com Vinho Branco Reguengos, da Casa Alentejana Carmim, uma seleção 2017, composta pelas castas Antão Vaz (60%) e Gouveia (40%). É um lote de aspeto cristalino e cor palha ténue com aroma de manga madura e maracujá. É equilibrado e fresco. Deve ser consumido à temperatura de 10ºC. Acompanha na perfeição peixe e marisco.

Este vinho foi-me apresentado pela Elsa Lourinho, na última edição do Wine in Azores- Terceira e fiquei logo fã dele. Já experimentaram?

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Bom apetite!

 

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