Temos comprado muito pouco pão ultimamente. Optamos por fazê-lo cá em casa. Fica ao nosso gosto. Integral ou não, com passas ou sem passas, de milho, de chocolate…Admito que tenho feito muitas experiências neste campo. Com levedura fresca ou fermento seco, na MFP ou na Bimby, têm sempre saído pães bastante saborosos. Confesso que nos primeiros tempos, e por falta de experiência, nem sempre o pão ficava como previsto, mas ultimamente é raro o pão que dura muito tempo cá por casa. Algum pedaço que fique esquecido mais do que dois dias é quase certo que se transformará em pão ralado com ervas e alho.
Desta vez resolvi experimentar a sugestão apresentada pela Ana.
Preparei o poolish de véspera e hoje saiu este pãozinho.
Resistimos à tentação de abrir imediatamente o pão. Deixámo-lo arrefecer bem antes de o cortarmos em fatias.Foi uma hora penosa, especialmente para as crianças que estavam constantemente a perguntar se já podiam provar o pão.
Quando chegou o momento, a hora do lanche, acompanhámos o pão com manteiga milhafre e compota de groselha Quintal dos Açores, ambos produtos açorianos.
Food With A Meaning 
Por cá também é muito raro comprar pão. Aliás, o único pão não caseiro é aquele que os meus pais me trazem, e que vem de Trás-os-Montes. Os de casa são sempre muito variados e têm corrido muito bem (tirando um ou outro que pronto, lá sai mais baixito).
Ontem confessei à Ana que ainda sou muito dependente da minha MFP, para já não me arrisco nessas aventuras de fazer o pãozinho do zero mas pelo menos também já não uso as farinhas pré-preparadas 🙂
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Desde que tenho a mfp também é raro comprar pão, adoro o facto de poder escolher o tipo e os ingredientes que quero para o meu pão e fico sempre deliciada com o resultado final! Esse pão tem uma consistência e textura maravilhosas, deve ser delicioso assim, só com uma boa manteiga ou uma bela compota! Tenho que me aventurar também, parece-me que vale bem a pena:)
Beijinhos e bom domingo!
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Bom dia Patrícia, que pãozinho fantástico, está muito bonito.
Tenho muito boas experiências feitas com massa madre, na verdade,
são sempre as que mais me agradam, em termos de sabor e consistência do miolo.
Um tempo longo de fermentação( técnica ancestral de panificação) permite criar estirpes de leveduras responsáveis por este gostinho tão peculiar, que caracteriza o pão dito caseiro.
Por vezes, sentimos necessidade de pôr literámente as mãos na massa, e dar uma foga bem merecida, ás nossas ajudantes:)
Gosto muito das receitas da Ana, ando em falta, tenho que lhe fazer uma visita.
Foi um gosto receber-te, desejo-te um bom Domingo.
Beijinhos.
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Nada como o nosso pão. Também não passo sem ele. Nem quando ando mais atarefada. Afinal, na MFP, não custa nada 🙂 Esse ficou com um ar mesmo caseiro. Delicioso com a nossa “Milhafre” 🙂 Não conheço manteiga que a iguale.
Beijinhos e bom domingo
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Eu só compro pão uma vez por semana, de resto tento sempre fazer e congelar e comer em torradas. É tão bom, não é? Também uso essa manteiga, adoro especialmente. lembro-me duns pequenos-almoços aí nos Açores em casa duma amiga, em que aprendi a gostar desta manteiga, que comia com bolos lêvedos 🙂
Um beijinho.
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Eu sou igual.. poucas são as vezes que como pão. Ainda hoje fiz um, adorei a textura do teu. um beijo
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E que bonito ficou, cheio de buraquinhos que são o que precisamos para poder usar mais manteiga e doce 🙂
Não há como uma fatia de pão com manteiga 🙂
Custa um bocadinho esperar, mas vale a pena, se o pão estiver quente acabamos por apertar o miolo e fica feio…
Muito obrigada por teres seguido a receita, é fantástico saber que o que escrevo chega às vossas cozinhas.
um beijinho e até breve.
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Pão caseiro, e manteiga dos açores…..existe alguma coisa melhor…..ok falta o queijo castelinho !!! Ficou lindo o teu pãp amiga……tão bom poder fazer uma coisa, tão saborosa para a nosssa familia :)……kisses.Diana
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*pão- I got excited 🙂
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